Law Kin Chong é preso pela terceira vez em São Paulo

O chinês Law Kin Chong, considerado um dos maiores contrabandistas do País, foi preso novamente neste sábado pela Polícia Federal, ainda respondendo por crime de evasão fiscal, com a pratica de contrabando.

Esta foi a terceira vez que Law Kin Chong é preso em São Paulo. Ele foi detido inicialmente em 2007, na operação Shogun, da Policia Federal, sob a acusação de contrabando.

Ainda em 2007, Law foi preso pela segunda vez sob acusação de tentar extorquir o deputado Luiz Medeiros. Ele teria oferecido US$ 1,5 milhão, em quatro parcelas, para ter seu nome retirado da CPI da Pirataria.

 

Law Kin Chong é preso pela PF em São Paulo

O chinês Law Kin Chong, considerado um dos maiores contrabandistas do País, foi preso novamente pela Polícia Federal na noite de sexta-feira, 25. A PF só informou o fato no sábado. Kin Chong já havia sido preso duas vezes em São Paulo e responde pelo crime de evasão fiscal, com a prática de contrabando. De acordo com as primeiras informações, Kin Chong teria sido detido pelo crime de contrabando.

Em 2007, o chinês foi preso sob acusação de tentar extorquir o deputado Luiz Medeiros. Kin Chong também foi investigado pela Operação Anaconda, deflagrada em outubro de 2007, para desmantelar uma quadrilha acusada de vender sentenças judiciais.

Kin Chong foi preso, em outubro de 2007, sob acusação de ter oferecido a Medeiros US$ 1,5 milhão, em quatro parcelas, para ter seu nome retirado da CPI da Pirataria. A primeira prisão do chinês foi em 2007, durante a Operação Shogun, da Policia Federal, sob a acusação de contrabando.

 

Ministério Público Federal oferece denúncia contra Law Kin Chong

Fica cada dia mais complicada a situação do empresário chinês Law King Chong, preso desde junho deste ano. Depois de ter sido detido em flagrante pela Polícia Federal na “Operação Shogun” ao tentar subornar o deputado federal Luiz Antônio de Medeiros (PL-SP), presidente da CPI da Pirataria, o empresário terá agora de responder pelos crimes de descaminho de produtos importados, formação de quadrilha, falsificação de documentos, falsidade ideológica e frustração dos direitos trabalhistas.

A denúncia foi oferecida pelo Ministério Público Federal de São Paulo nesta quinta-feira (25/11), à 7ª Vara de Justiça Federal Criminal.

Chong não estará só. A denúncia alcança mais 15 pessoas que fariam parte do esquema montado pelo empresário, entre elas sua mulher, Hwu Su Chiu Law. Conhecida como Miriam, a esposa de Chong estaria comandando os negócios do marido enquanto ele permanece preso. A suspeita é de que o empresário continue dando ordens de dentro da prisão. Ele está encarcerado na Delegacia da Polícia Federal em Brasília.

O Ministério Público Federal afirma que Chong montou um “gigantesco esquema de importação ilegal de mercadorias”.

O empresário chinês é dono de dois shoppings no Centro de São Paulo (Shopping 25 de Março e Shopping Oriente) que , segundo as denúncias, são os principais pontos de distribuição e comercialização de mercadorias importadas ilegalmente e materiais falsificados.

Além das denúncias, o MPF quer que seja decretada nova prisão preventiva contra o empresário. De acordo com a Procuradoria da República em São Paulo, o pedido de nova prisão visa reforçar a manutenção de Chong atrás das grades, impedindo, inclusive, que ele possa se beneficiar de algum Habeas Corpus que, eventualmente, venha a ser concedido.

Em sua defesa, o empresário chinês afirma que seus negócios se restringem ao “ramo imobiliário”, já que ele apenas alugaria os boxes em seus shoppings para outros comerciantes. Mas, para o MPF, os argumentos de Chong não condizem com a realidade.