Ex-jogador do Palmeiras é preso com 23 tijolos de cocaína em área nobre

Com passagem pelo Palmeiras B, o ex-jogador Wellington Índio, que atualmente era funcionário público, foi preso na madrugada desta sexta-feira com 23 tijolos de cocaína em um prédio comercial da Alameda Santos, no bairro dos Jardins, em São Paulo

A droga foi encontrada em algumas bolsas dentro de uma sala de reunião, de uma empresa que atua na área de Webdesign. Com Wellington, também foram encontrados R$ 264 mil em dinheiro e um revólver calibre 38. Outras duas pessoas foram presas durante a ação. O local já vinha sendo monitorado por equipes da 2ª Delegacia de Polícia de Investigações sobre Crimes Patrimoniais de Intervenção Estratégica.

Na noite da última quinta-feira, os agentes apreenderam 7 tijolos de cocaína em um táxi que seguia em direção ao Guarujá, no litoral paulista.

Através das informações prestadas pelo motorista, a Polícia Civil fez o cerco na empresa e fez a outra apreensão. A linha de investigação trabalha com a hipótese de que o esquema de tráfico tinha como comandante a empresária Gilmara Lima Lasclota, de 38 anos, que já possui histórico criminal por estelionato.

Além do ex-jogador, o taxista e Lasclota, os demais envolvidos são um mecânico de 32 anos e um autônomo, de 36. As cinco pessoas foram autuados por tráfico de drogas e associação ao tráfico e aguardam audiência de custódia que será realizada nesta sexta-feira.

Polícia prende 5 traficantes em central de distribuição de cocaína nos Jardins

Entre os presos está um policial militar. Segundo investigação, droga era levada por taxistas até o Litoral de São Paulo.

A polícia prendeu em flagrante, nesta sexta-feira (11), cinco pessoas que traficavam cocaína em um escritório nos Jardins, área nobre na Zona Sul de São Paulo. No local funcionava uma central de distribuição da droga. Entre os presos está um policial militar.

A central do tráfico funcionava, de acordo com a polícia, no 13º andar de um prédio de escritórios na Alameda Santos, centro financeiro nos Jardins.

Segundo a polícia, o escritório é da empresária Gilmara Lima Lasclota. De lá ela administrava cinco empresas. A polícia descobriu que uma delas era só de fachada e era usada como distribuidora de cocaína.

Polícia prende 5 traficantes em central de distribuição de cocaína nos Jardins

A polícia prendeu em flagrante, nesta sexta-feira (11), cinco pessoas que traficavam cocaína em um escritório nos Jardins, área nobre na Zona Sul de São Paulo. No local funcionava uma central de distribuição da droga. Entre os presos está um policial militar.

A central do tráfico funcionava, de acordo com a polícia, no 13º andar de um prédio de escritórios na Alameda Santos, centro financeiro nos Jardins.

Segundo a polícia, o escritório é da empresária Gilmara Lima Lasclota. De lá ela administrava cinco empresas. A polícia descobriu que uma delas era só de fachada e era usada como distribuidora de cocaína.

Depois de um mês observando o movimento no escritório, os policiais viram um carro de luxo entrar no prédio. Estavam dentro do veículo o mecânico Rodolfo Santos e Wellington Ferreira Gomes Sobrinho, conhecido como “Wellington Índio”. Ele é ex-jogador de futebol e passou por vários clubes, entre eles o time B do Palmeiras em 2008.

Há quatro anos Wellington Índio entrou para a Polícia Militar.

Enquanto Wellington e o comparsa estavam dento do prédio, os investigadores pararam um táxi que saiu do estacionamento. O motorista levava sete quilos de cocaína e disse que entregaria no Guarujá, na Baixada Santista.

Com parte da droga descoberta, os investigadores entraram no prédio. E interromperam uma reunião que acontecia numa sala, no 1º andar do mesmo prédio. Sobre a mesa estavam mais 23 pacotes de cocaína e R$ 260 mil. Dinheiro para o pagamento da droga.

A polícia diz que já sabe qual a ligação entre o PM e a empresária na distribuição de cocaína.

O delegado Fabiano Fonseca Barbeiro disse que “Eles venderam a droga para a Gilmara, e a Gilmara pegou essa droga para revender. Ali quando ela comprou os 30 quilos, sete ela já conseguiu revender, para Baixada Santista. Nos apuramos um grande esquema criminoso para o comércio ilícito de drogas.”

A polícia também apreendeu duas armas. Uma delas, uma pistola que Wellington usava quando estava de serviço.

O PM foi encaminhado para o Presídio Romão Gomes. A Secretaria da Segurança Pública informou que não compactua com desvios de conduta de seus agentes e defende a investigação rigorosa de todas as denúncias.